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Às vezes a imaginação falha, o sorriso esconde-se, as ideias ficam com ressaca e a vontade esgota-se. Depois, é preciso deixar que o pensamento esboce a dureza das palavras expostas. É ser sem parecer, e escrever mesmo sem crer.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

21. És minha

Não passou assim tanto tempo desde que te conheço como minha.
Bebes mais gasolina do que eu bebo água, cada dia que passa tens um novo risco, o capacete do pendura está completamente ultrapassado e fora de moda, nas subidas não passas dos 45 km/h, não sei como a matrícula ainda se aguenta, os teus autocolantes estão prestes a cair por causa de chuva, muitas pessoas dizem que precisas de um valente banho... para meter o descanso deito-me em cima de ti.
Não sei o que faça contigo, és uma rebelde… Hoje fazes um ano, mas parece que já tens mais de cinco.
É pouco tempo mas conheço-te melhor do que ninguém.
Prometo nunca te abandonar, amar-te e nunca te furar.

És minha! A minha Mota!

6 comentários:

  1. linda menina! grande dedicatória à motinha, a gaja merce, sabes porquê, sabes? porque leva-nosd a todo o lado, menos a Silves --" xD lol

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  2. hahaha!!
    Gostas demais dessa mota do que de "pêras"
    xP

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  3. Realmente, consegues sempre surpreender-me. Pelo lado positivo, é claro.
    Confesso que quando disseste que escreverias sobre ela, pensei que não iria ser nada de mais ... afinal enganei-me. por sinal esta' muito bonito. Se eu fosse a tua mota, hje já nao sai-a mais de baixo de ti xD

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  4. e não vale fazer batota !

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  5. Quando for velhote, quero que me me leias ao ouvido tudo o que escreves!
    És fantástica!

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  6. e já tivemos direito a uma quedinha e tudo . .
    mas que moto . . .

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Memórias do Meu Pensamento