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Às vezes a imaginação falha, o sorriso esconde-se, as ideias ficam com ressaca e a vontade esgota-se. Depois, é preciso deixar que o pensamento esboce a dureza das palavras expostas. É ser sem parecer, e escrever mesmo sem crer.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

375. Confesso que...

Tenho dado comigo a pensar em tudo o que perdi e também em tudo o que expulcei da minha vida e que, ao fim ao cabo, deitei fora ou que me esqueci que existia.
Confesso que tenho, e que às vezes sinto, saudades das coisas e de algumas pessoas que perdi. 
Sinto falta desses momentos e dessas históras que contruímos e de muitas outras coisas que partilhamos muitas vezes e sempre, todos todos os dias.
Tenho pena por tudo ter seguido caminhos diferentes e que nem um uma palavra seja dirigida ou até mesmo um pedido de desculpas seja dado.
Sempre tive vontade de recomeçar mas, há coisas que por mais que tente não consigo esquecer e talvez seja por isso que também não dê o braço a torcer e nem queira ouvir respostas de ninguém que no passado se portou mal comigo ou menos bem.
Espero muito sinceramente que todas essas pessoas sejam felizes, que construam o seu própro caminho e que tenham tudo o que mais desejam para as suas vidas, que o seu futuro seja repleto de bons acontecimentos e de maus também para que também possam bater com a cabeça e que com isso aprendam a dar valor ao que antes tinham e que de uma forma ou de outra acabaram por perder por por esquecer que existia. 
Agradeço do fundo do meu coração por existirem e por terem feito de mim uma pessoa mais forte e cheia de defesas.



Telma Palma


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