141.Vida

(...)Nunca sabemos se gostamos mesmo ou se aquilo que sentimos não passa de um momento. É preciso ouvir o clic da vida, do coração.
Tenho sérias dúvidas, no que diz respeito a tudo e a quase nada, no que implica a Paz e a Guerra. Acredito (desde sempre) no AMOR, no peso que as palavras têm e na medida certa que elas transportam.
Ainda me lembro que a vida é, sempre a crescer, que tudo anda num vaivém constante (...) e que havia eu de sentir melhor a vida, se esta não fosse de amarguras e crueldades.
Ainda me lembro de andar perdida, neste deserto infinito, a vida.

Telma Palma
7.04.2011