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Às vezes a imaginação falha, o sorriso esconde-se, as ideias ficam com ressaca e a vontade esgota-se. Depois, é preciso deixar que o pensamento esboce a dureza das palavras expostas. É ser sem parecer, e escrever mesmo sem crer.

sexta-feira, 16 de março de 2012

239. Vinte!


Foi um ano de muitas expectativas, sonhos, emoções, relações, discussões...
Foi um ano cheio de muito, cheio de grandes planos, aprendizagens e aceitação.
Não me arrependo dos erros, das más opções e escolhas, do que podia ter feito nem do que não fiz.
Há coisas que nunca se esquecem - quem esteve sempre presente, ouviu, ajudou, de quem se foi embora e não se despediu, do que aconteceu de bom ou de mau.
Conjuguei muitas vezes mal, muitas vezes bem e aprendi que o mais importante é o presente e a dádiva de poder contar sempre mais um dia a todos os outro já passados.
Ajudei sempre quem menos devia, ouvi, fui ouvida, chorei, passei por alguns maus bocados, más circunstancias, mas disso retirei o melhor e ultrapassei-as sempre de cabeça erguida.
Construí um Mundo, uma especie de plataforma inconstante - que tanto caí como se levanta - que ora rema pra frente ora rema para trás.
Boiei em locais desconhecidos, mundos suburbanos, caminhos menos bons mas deixei que com isso fluísse apenas o melhor, o mais correcto.
Obrigada a quem diariamente faz parte de mim e me conquista a cada minuto.
Que estes vinte sejam iguais, melhores ou piores que as dezanove primaveras.

Obrigado a todos aqueles que se lembraram e a todos aqueles que se esqueceram!

Telma Palma

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Memórias do Meu Pensamento