Não são só as
pessoas solitárias, infelizes, inseguras, que precisam ser abraçadas. Abraçar
bem dá-nos saúde.
Mas não se trata de abraços sociais, de conveniência, em que
duas pessoas se tocam apenas por fora – portanto não se tocam - nem de abraços
de dois amantes apaixonados que um ao outro se agarram.
São
abraços que acontecem porque saem cá de dentro sem que os travemos, sem que esperemos ou que surjam sem que sejam pedidos e desejados.
Telma Palma
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