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Às vezes a imaginação falha, o sorriso esconde-se, as ideias ficam com ressaca e a vontade esgota-se. Depois, é preciso deixar que o pensamento esboce a dureza das palavras expostas. É ser sem parecer, e escrever mesmo sem crer.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

265.

A premissa sustenta a conclusão, então podemos concluir que uma conclusão sem premissas é infundada.
Assim sendo também posso concluir, baseando-me no real que, todas as nossas vivências são fundamentadas a partir do principio base - erro.
A genética prova que somos fruto de genes, hereditariedade e da variação dos organismos, por isso, somos meramente classificados como um erro (considero)! Erro porque herdamos defeitos e qualidade que, podem ou não ser considerados como boas.
Por isso mesmo, aí está o meu erro de genética! O defeito - e que defeito? O que sempre e sempre me atiram em cara por ser tão cruel e fria com os outros quando esses comigo erram - rancor.
Tenho julgado demasiado as pessoas, criado muitas perspectivas e iludido o meu coração. Não tenho medido a força que as palavras têm e por isso mesmo deixo que, pouco e pouco me quebrem por dentro. Até que, de repente e sem enviar um aviso prévio e sem aviso de recepção, acabo por dissipar-me da rotina e por viver a minha própria vida.
Parei uns dias para reflexão, para gerir o meu tempo e para tomar decisões.
Tenho o mau hábito (ou não) de apenas saber perdoar, mas de não deixar mais ninguém voltar a entrar na minha vida (quando assim erram).
Tenho deixado que o balão encha, mas quando rebentar - puff fez-se o Chocapic.

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Memórias do Meu Pensamento