"Debruçava-me ligeiramente sob os joelhos, enquanto as lágrimas escorregavam pelo rosto. Não sabia nem tinha forma como as fazer parar.
(...)
Aquela realidade incidiu-se ferozmente e entrou na minha vida sem que eu a tivesse deixado entrar... Senti-a muitas "vibrações", o meu corpo parecia ter milhares de espasmos ao mesmo tempo. Nada se encontrava organizado, com determinadas regras - nada.
(...)
O coração batia muito forte, as minhas mãos gelavam, não tinha controlo no corpo e com o choque quase ceguei.
(...)
Ainda hoje, não descobri o porque de tanto sofrimento, no entanto, considero karma.
Pensei e ainda hoje penso em todos os porquês - ainda não os encontrei."
Telma Palma
A Lua-Flutua
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Memórias do Meu Pensamento