
(...)Caminhá-mos juntos sem rumo, de mão dadas junto ao rio.
Tinha-mos as mãos frias, geladas até.
Queria dizer-te muitas coisas naquele momento, contar-te como vejo as regras entre nós, como é fácil falar contigo e partilhar os meus segredos.
Mas tu, jogas sempre pelo seguro. Preferes ficar a olhar o céu, noite dentro, falar-me das tuas vivências e divagar pelo futuro próximo. (...)
Telma Palma
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Memórias do Meu Pensamento